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Projeto

Direito à Vida

e à Saúde

Psicologia

O serviço de psicologia do Projeto Direito à Vida e à Saúde propõe através de oficinas, atendimentos individuais e grupais e atuações estratégicas com a família e a comunidade, um trabalho ampliado para atenção a crianças e adolescentes, defendendo seus direitos e facilitando o acesso à promoção de saúde mental, à educação não violenta, ao desenvolvimento saudável da comunicação e da expressão de sentimentos e à autonomia para pensar e construir suas próprias histórias, compreendendo e abraçando o respeito e a diversidade.

Oficinas

🔸 O Mundo das Emoções

🔸 Eu e Minha História
🔸 Um Mundo de Diversidade
🔸 Educação Não Violenta

 

 

O Mundo das Emoções

Público: 4 a 7 anos

Cada ser é um mundo de vivências e histórias, mas nem sempre aprendemos como expressar o que sentimos de forma a nos comunicar e buscar suporte quando necessário. Para isso, através de contação de histórias, a oficina O Mundo das Emoções busca a construção da identificação e da expressão das emoções e sentimentos, para que possamos aprender a reconhecer o que sentimos e colocar em palavras, buscando o outro sempre que for preciso.

Eu e Minha História

Público:

8 a 12 anos

13 a 15 anos

16 a 18 anos

A infância e a adolescência são momentos da vida em que as habilidades interpessoais são essenciais para a saúde mental, especialmente no contexto da acolhida, da escuta e do apoio em situações de frustração e de pressão social vividos cotidianamente. A minha e a sua história dizem muito sobre como enfrentamos os desafios diários

da vida e por isso precisamos falar sobre a nossa história! Para isso, a oficina Eu e Minha História recupera as memórias, os retratos e as expectativas de vida, passando por estratégias de cuidado em saúde mental e construindo o que esperamos para o nosso futuro, o que faremos para alcançar nossas metas e como nos sentimos nessa jornada. Através de recursos lúdicos e interativos, vamos pautar a história, ou seja o passado, o presente e o futuro em uma rede de apoio e acolhimento.

Um Mundo de Diversidade

Público:

4 a 7 anos

8 a 12 anos

13 a 18 anos

O mundo é diverso, assim como nós, com todas as nossas diferenças e características que por fim nos fazem únicos. Infelizmente, nem sempre as diferenças são vistas como parte de nós, como partes que devem ser abraçadas e respeitadas. Por isso, precisamos sempre escutar o outro e escutar a nós mesmos. Precisamos entender nossas características, nossas diferenças, nossos anseios e necessidades. Temos que entender o outro também e apoiá-lo em suas opiniões e decisões pessoais, desde que nunca desrespeitem as pessoas e os direitos humanos. Para lidar com esse assunto tão complexo e tão necessário, a oficina Um Mundo de Diversidade traz ao debate através de recursos interativos e argumentativos, os tópicos atuais sobre história e diversidade. A ideia é a gente se encontrar nesse mundo e abraçar tudo que existe de diverso, desconstruindo preconceitos e repensando nosso lugar na história, de forma a assegurar o direito à liberdade, ao respeito e à diversidade.

Educação Não Violenta

Público:

Familiares e Comunidade

A educação de crianças e adolescentes envolve uma rede de pessoas que fazem parte de seus convívios, incluindo a família, a escola e a comunidade como um todo. Quando a gente respeita a criança e o adolescente e se propõe a acolher e escutar suas opiniões, seus processos de desenvolvimento e suas histórias, criamos um vínculo, uma relação de confiança e de afeto, que é capaz de resolver muitos conflitos que possam nos desafiar e até mesmo nos irritar. A irritação no contato com a criança e o adolescente frequentemente envolve métodos punitivos, levando até mesmo à violência, ferindo seus direitos e fragilizando vínculos tão importantes para o desenvolvimento saudável. Para auxiliar na resolução desse problema, a oficina Educação Não Violenta traz ao debate métodos de educação que não usam punição como forma coercitiva e violenta para adequar o comportamento infantil e juvenil. Vamos entender de onde vem esse comportamento e de que forma ele pode mudar com respeito e cuidado. Vamos discutir casos, pensar juntos e formar uma rede solidária de apoio e acolhimento, para assim assegurar que nossas crianças e adolescentes possam crescer com todo respeito e atenção que pudermos transmitir nessa jornada de desenvolvimento.​

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