A cidade de Juiz de Fora a cada ano recebe migrantes
- aacinovaera
- 5 de jun.
- 2 min de leitura
A cidade de Juiz de Fora a cada ano recebe migrantes de vários países, grande parte deles são mulheres. Muitas chegam em busca de sobrevivência, carregam apenas uma sacola de roupa, e encontram diversas dificuldades para sobreviverem.
Diante de tal problemática, este projeto de extensão visa criar um grupo de apoio para mulheres migrantes que se autodeclarem negras ou pardas, visando o fortalecimento e o empoderamento por meio da escuta qualificada e da valorização de seus conhecimentos e histórias de vida, para corroborar com a discussão e implementação de ações que garantam os direitos enquanto usuárias do SUS.
A metodologia a ser empregada adotará o Método do Projeto Vidas Paralelas, com a utilização de imagens para identificar potencialidades e vulnerabilidades no contexto de vidas destas mulheres.
Um dos objetivos principais do projeto é o de criar um grupo de apoio para mulheres migrantes que se autodeclarem negras ou pardas visando o fortalecimento e o empoderamento por meio da escuta qualificada e da valorização de seus conhecimentos e histórias de vida, para corroborar com a discussão e implementação de ações que garantam os direitos enquanto usuárias do SUS.
Propomos promover a discussão sobre a interseccionalidade de gênero, raça e sexualidade que circunda a vida das mulheres negras e pardas migrantes, as quais escolheram Juiz de Fora como seu local de residência e estão vinculadas a Associação De Apoio A Crianças E Idosos. Acreditamos que ao desenvolvermos um projeto neste cenário, agregaremos esforços ao trabalho social que já vem sendo desenvolvido pela Associação, uma vez que possibilitaremos desvelar as opressões de classe, nacionalidade, status migratório e orientação sexual vivenciadas pelas mulheres negras e pardas em diáspora em Juiz de Fora, à luz

das interseccionalidades.
Comments